sexta-feira, 22 de julho de 2011

A Martelada - Reflexão da Semana

 Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança, atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou. Imediatamente o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.
http://www.ronaud.com/imagens/martelo.jpgEle trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos. Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu o navio continuava enguiçado.
A empresa proprietária do navio mandou então buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor. Ele chegou, olhou detidamente a casa das máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo a sua valise, retirou um pequeno martelo. Deu uma martelada em uma válvula vermelha que estava meio solta e guardou o martelo de volta na valise.
Mandou ligar o motor, e este funcionou na primeira tentativa.

Dias depois chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.
Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou US$ 700. O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, US$ 900. Já o especialista, por sua vez, cobrou US$ 10.000 pelo serviço.
Atônito com esta última conta, o diretor financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando “Como você chegou a esse valor de US$10 mil por cerca de 1 minuto de trabalho e uma única martelada?”
O especialista então enviou os seguintes detalhes do cálculo à empresa “Por dar uma martelada: US$1; Por saber ONDE bater o martelo: US$ 9.999″
Moral da história
O que vale não é dar a martelada, e sim saber onde bater o martelo. A martelada em si você pode até delegar para outro.
E é por ignorar isto que muitos subestimam certos tipos de trabalho, que são trivialmente avaliados pelo tempo de duração.
No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois.    

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Viva como as flores - Reflexão da Semana

[flor de cactus[4].jpg]

Um homem chamado Alexandre perguntou a Lucas: - Como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes; algumas são indiferentes; e continuou.... sinto ódio das que são mentirosas, sofro com as  que caluniam.
         Então Lucas disse para Alexandre:
- Meu querido irmão....viva como as flores.
- Como é viver como as flores, perguntou ele:
- Repare nestas flores, disse Lucas, apontando seus lírios que cresciam no jardim.
Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável,mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.

Os defeitos deles são deles e não nossos.

Se não é nosso, não há mal para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora.
Isso é viver como as flores.
Viva o amor que Deus deixou para cada um de nós....

Assim seremos flores lindas e perfumadas!!!!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Marcas de Batom - Reflexão da Semana

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgLPI2YCiFYw6k9h36jaEq6K4GZSDEsFBg3IsjxUQ4k0XZ-Q_fkdVc0XZzeUN48DJ4PfxWHvpTk1r-aNwRYuB6GK1B-8k7-YvjneqQC6aGwYOnDmORjDd17c7CQ2ofQXwZpqAVU6jQ3gwf/s1600/BATOM.jpg

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.  O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram...
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu a ele para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.



Nunca mais apareceram marcas no espelho!


Moral da história: Há professores e há educadores...

Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
  • Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade;
  • Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência;
  • Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença;
  • Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade."