segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Reflexão da Semana

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A parábola da piscina:


“Em uma casa na cidade de Niterói-RJ morava uma família de ursos em que o chefe da família era conhecido como Vovô Urso e seus filhos eram os ursinhos Andre e Bruno.

Como parte das tarefas da casa, Andre e Bruno precisavam limpar a piscina.
As responsabilidades eram: Andre (irmão mais novo) deveria jogar o cloro na água e Bruno (irmão mais velho) era encarregado por aspirar a piscina.

Como um bom caçula, o ursinho Andre muitas vezes deixava de lado sua tarefa e não jogava o cloro. Como consequência, quando Bruno aspirava a mesma, a sujeira não saía, já que a água não estava devidamente tratada.

Em um ensolarado domingo de verão, ocorreu o seguinte diálogo que já serviu de lição para uma inteira geração de empresários juniores brasileiros:
- Bruno, você não fez o que eu te pedi. Disse o sábio Vovô Urso.

- Mas é lógico que fiz! Eu aspirei a piscina assim como o senhor pediu. Não é culpa minha se Andre não jogou o cloro! Respondeu Bruno, irritado com a situação.

- Bruno, eu não te pedi simplesmente para aspirar a piscina. Eu te pedi para deixar a piscina limpa. Agora eu quero tomar banho nela e não posso, é isso que importa.

Moral da história: Não interessa se você fez sua parte, dê um jeito e resolva o problema até o fim!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Reflexão da Semana

As Árvores e o Marchado


Um homem foi à floresta e pediu às árvores, para que estas lhe doassem um cabo para o seu machado novo. O conselho das árvores então decide concordar com o seu pedido, e lhe dá uma jovem árvore para este fim.

E logo que o homem coloca o novo cabo no machado, começa furiosamente a usá-lo, e em pouco tempo, já tinha derrubado com seus fortes golpes, as maiores e mais nobres árvores daquela floresta.

Um velho Carvalho, observando a destruição à sua volta, comenta desolado com um Cedro seu vizinho:

O primeiro passo significou a perdição de todas nós. Se tivéssemos considerado os direitos daquela jovem árvore, também teríamos preservado os nossos, e poderíamos ficar de pé ainda por muitos anos.

Autor: Esopo

Moral da História: Quem menospreza seu semelhante, não deve se surpreender se um dia lhe fizerem a mesma coisa.